Frustração – 6º Encontro (17/04) – Cinthia Almeida

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Sábado dia 17/04/2010 seria o primeiro encontro para realizar as gravações de forma profissional. Tudo marcado, organizado e pronto para dar o “Start”.

Nos encontramos, dessa vez, no shopping Frei Caneca, por conta da câmera que é pesada e estava comigo. Como eu moro na Rua Frei Caneca e sou vizinha da Rua Paim, não fazia sentido o Tiago ou a Fernanda levarem a câmera para casa, né?

Então como tínhamos marcado por volta do 12h30 com a Ellen, que morou no conjunto durante sua infância, fomos até sua casa, que fica na Rua Barata Ribeiro. Tocamos o interfone e a negativa do porteiro, dizendo que ela não estava, nos surpreendeu, pois, estava marcado.

Tudo bem! Seguimos rumo ao estacionamento, que fica na rua atrás dos prédios, para fazer uma visita a Silvia e ver se conseguíamos algo. Antes passamos no mercado Dani para comprar água, enquanto esperávamos a Fernanda, Tiago e eu conversamos com uma senhora que vende frango assado na porta.

Ela achou muito legal nosso documentário e disse que o povo tem que falar mesmo. Pena que ela mora na Rua Avanhandava, enfrente ao parquinho abandonado que relatei no post passado.

Continuamos nosso roteiro, encontramos Silvia, mas ela estava ocupada com o trabalho no estacionamento. Dissemos um “Oi” e seguimos para a Rua Paim, aproveitamos e fizemos uma nova tentativa com Adriano, zelador do 901 da Rua Avanhandava, que ficou de nos levar até a cobertura do prédio para tirarmos fotos e captarmos imagens do alto do conjunto, mas novamente, ao tocar o interfone ouvimos: “Ele não está!”

Fomos então, ao encontro de Diego, marcamos de gravar com ele às 14h. Chegamos em seu apartamento, no prédio 14 Bis, e ele estava a nossa espera. Ufa!!! Ainda bem!! =)

Nosso plano era gravar no pátio da Paróquia do Divino Espírito Santo, antes de seguir, pensamos em visitar a Renata, filha da Vanda que é responsável pela AMARP, e que mora no mesmo prédio, porém, não lembrávamos o apartamento dela, só o andar. Pensamos então em ir até o apartamento de Kátia e Isabel, nós também não sabíamos o número, mas um garotinho que faz parte do coral infantil da Comunidade Santa Terezinha e São Francisco, nos encontrou nos corredores do 14 Bis e nos disse qual era.

Esse garotinho se chama Lucas e seu pai é advogado e pertencente à ordem. Ter um profissional de direito com a carteirinha da OAB é um orgulho para os moradores do 14 Bis, pois, ele mora lá e é exemplo de conquista para aqueles que buscam um objetivo na vida profissional.
Voltemos ao desenrolar do dia….rsrsrs

Descemos as escadas até o 4º andar e logo de cara avistamos Isabel, que tinha acabado de chegar do trabalho. Ela nos vê e fala: “Mas não é agora, minha casa está uma bagunça!!!”. Já tranqüilizando aquela que então seria nossa próxima personagem, dissemos que estávamos passando para dar um “Oi” e que quem seria filmado naquele momento era o Diego.

Emendando o assunto, Isabel perguntou se seria rápida a filmagem, porque era aniversário da Kátia e ela estava preparando uma festinha surpresa. Respondi que seria sim, mas que sem problemas marcamos para outro dia. Ela disse que não precisava cancelar, mas que talvez não tevesse muito tempo para dar atenção.

Seguimos adiante e fomos para a igreja. Chegando lá, encontramos outra barreira: “Não é permitido gravar sem a autorização do padre Lucas ou da secretária.” Diz um senhor. Então fomos até a secretaria e informamos que o padre já estava sabendo do nosso trabalho e que já tínhamos sido apresentados a ele no sábado anterior na casa das irmãs.

Autorização dada, começamos a montar o equipamento. Esse momento foi muito legal, pois, aprendemos a mexer em tudo ali, na hora! A emoção de dar o “Start” oficial era intensa. Começamos a fazer a entrevista e tudo deu certo. No meio da gravação, Isabel, que tinha nos dito para irmos mais tarde, nos pede para marcarmos para o outro sábado. Entendemos a situação e mudamos a data.

Nada mais para fazer, fomos comer na padaria enfrente a igreja que já está virando nosso ponto oficial da “parada para lanche”. Antes de ir embora, tentamos encontrar a Ellen no JUDES, já que estávamos a 200 metros do local onde o grupo se reúne, mas para não fugir do clima deste dia tão regado de “fulano/a não está”….rsrsrs…não foi diferente, Ellen não estava lá.

Fomos embora um pouco desanimados, mas conscientes de que as coisas são assim mesmo. Um dia fartura outro dia luta. Rotina certa de quem se propõe a fazer um documentário!!!

Volto logo, logo em mais um post. O próximo promete ser recheado de histórias…rsrs

Valeu!!! =D

Por Cinthia Almeida

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